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ELEIÇÕES 2022

Precisamos de uma nova geração de líderes na política

29/09/2022 às 18:34

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O candidato a deputado federal Leandro Sorgatto (MDB) finaliza a caminhada de pedido de voto nesta semana, período em que reforçou a importância da representatividade política do Grande Oeste na Câmara Federal. Sorgatto, concorre pela primeira vez a um cargo público e afirma que aceitou o desafio de se candidatar a deputado federal, porque acredita que a política catarinense precisa de novas lideranças. “Durante esses meses de campanha visitamos todas as regiões de Santa Catarina. É um período curto, mas intenso, que nos permitiu conhecer de perto a realidade dos nossos municípios”, destaca Sorgatto.

          

Para o candidato, que nasceu em Xaxim, mora em Chapecó e adotou Itapiranga como sua segunda casa, os catarinenses merecem uma liderança conectada com esse novo tempo e que tenha propostas para resolver os problemas que se arrastam há 20 anos, como é o caso das rodovias. “Posso dizer com toda certeza e segurança porque andei nessas estradas que temos as piores condições de trafegabilidade do Sul do Brasil. Temos exemplos de acidentes, vidas perdidas, estudos confiáveis que apresentam a problemática e, apesar de tudo isso, a duplicação e as melhorias não acontecem”, apontou Sorgatto, que defende um programa de concessão das rodovias, via parceria público-privada.

Durante as agendas, Sorgatto percorreu áreas rurais e vai defender em Brasília a desburocratização que engessa o setor produtivo, melhorias na infraestrutura de acesso as propriedades e empreendimentos, além de energia elétrica trifásica e internet eficiente. “A agricultura precisa de mais atenção, precisamos entregar soluções”, ressalta, lembrando que a agricultura catarinense é diversa e tem muito a desenvolver e ganhar mercado.

          

Sorgatto, que há 20 anos atua na área da educação superior, defende a pauta com visão macro. Para ele, é preciso atentar para a educação básica, viabilizar um programa nacional de auxílio a formação de professores, apoiar as escolas e o ensino técnico e oferecer meios para que os jovens possam se manter no ensino superior. “Não é uma ação isolada. É um processo que começa pela formação dos professores e pela valorização do profissional. Tecnologia é um meio para se construir conhecimento, mas o professor preparado é o condutor deste processo”, destaca.

Para o candidato, na saúde é necessário fortalecer os hospitais regionais em uma busca constante de recursos e atenção às demandas represadas. A questão da "ambulancioterapia'' é histórica em Santa Catarina e, para Sorgatto, é preciso aumentar a oferta de serviços de média e alta complexidade para que o cidadão não precise enfrentar o desgaste das viagens, muitas vezes, em rodovias em situação precária. Sorgatto também tem citado o desgastante e burocrático processo de judicialização como forma de atender as pessoas que tanto precisam. “Nossa medicina e, também os medicamentos evoluíram muito. Precisamos atualizar a gestão em atendimento a demandas complexas para atender aquele que é o maior plano de saúde do brasileiro, que é o Sistema Único de Saúde (SUS)”, comenta Sorgatto.

          

Para Sorgatto, a escolha do cargo para deputado federal precisa ser valorizada, bem avaliada pelo eleitor, considerando que é em Brasília que são tomadas decisões que refletem no dia a dia do cidadão. Ele defende mudança no calendário eleitoral brasileiro. “Hoje o sistema de eleições é perverso, paramos o Brasil a cada dois anos para viver eleições e tudo trava na expectativa de como será. Defendo a unificação dos mandatos, com eleições a cada 5 anos para elegermos de Presidente da República a vereador. Só assim vamos fazer a gestão desse país”, defende.

Nas eleições desse domingo, 2 de outubro, o primeiro voto na urna é para deputado federal, aquele que legisla – propõe leis, aprova ou reprova projetos, fiscaliza o governo, defende pautas e recursos para o seu Estado - conectado ao desenvolvimento do país. Sorgatto tem reforçado pedido para que o cidadão tenha um olhar especial para o primeiro voto da urna. “Nosso Brasil está carente de legislação eficiente. Embora as emendas sejam importantes, o parlamentar precisa lembrar que ele é um legislador, precisa trabalhar na revisão e proposição de leis para avançar no desenvolvimento real do país”, destaca.

 

 

 

 

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