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MASSA FALIDA

Projeto sobre a SULCA em debate na Câmara

Além do expediente, 2ª votação dos projetos apreciados em primeiro turno a vereadora Cleony Figur, advogado da massa falida, Anderson Socreppa e prefeito de Caçador, Beto Comazetto fizeram uso da tribuna

23/04/2015 às 23:29

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A vereadora Cleony Figur usou a tribuna nessa quinta-feira (23) para comentar seu pedido de vista do Projeto de Lei 019/2015 aprovado em segunda votação, autorizando a Administração Municipal a desistir dos processos relacionados a massa falida, da empresa SULCA.

“A melhor coisa que eu fiz foi pedir vista ao projeto o que contribuiu para a aproximar a FETEC, através dos empresários com o Executivo Municipal. Penso que necessário é conversar sobre isso para que possamos ser referência em nossa sociedade, até porque o nosso objetivo é fazer o melhor para Caçador, cada um com suas ideias, arcando com as consequências”, elucida.

O advogado Anderson Socreppa, comentou a situação da empresa falida, afirmando que a prefeitura tem a responsabilidade de pagar as dívidas herdadas. “Queria poder ser vereador e dizer com honraria que ajudei o município a crescer tirando das costas essa conta da prefeitura, e o prefeito tem a honraria de tomar esse posicionamento ao dizer que as empresas deveriam sair daquele local e tentar solucionar essa questão”, esclarece o síndico que representa a massa falida.

Também na oportunidade o prefeito de Caçador, Beto Comazetto justificou o encaminhamento do projeto à Casa Legislativa. “Deixo claro que aquele terreno não era da prefeitura e não é nossa obrigação ficar com aquele terreno sem utilidade, visto que a FETEC foi criada para ser uma incubadora, com tempo determinado para atuação daquelas empresas até serem realocadas”, completa.

O vereador Valmor de Paula, impossibilitado de votar o referido projeto, salientou a importância da conquista para os ex-funcionários. “Apesar dos trabalhadores aguardarem por mais de 23 anos, a aprovação desse projeto foi uma conquista; agradeço aos nobres pares que votaram a favor e também aos que votaram contra, pois a Câmara Municipal é um espaço democrático, onde os legítimos representantes do povo debatem e procuram legislar da melhor forma possível para toda comunidade”, conclui. 

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