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2ª NOITE

Caco Barcellos compartilha experiências no SEAD 2011

07/09/2011 às 23:52

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O jornalista Caco Barcelos foi o terceiro palestrante do Seminário de Administração da Uniarp. Ele falou a respeito da formação de profissionais e da lapidação de novos talentos. O evento contou ainda com a apresentação do grupo folclórico Ucraniano Kalena, de União da Vitória.
O presidente da Uniarp, Gilberto Seleme, mais uma vez ressaltou a importância do evento para Caçador e região. “A noite de ontem foi coroada de êxito. O SEAD é um evento que já está no calendário da região e tudo graças a esta equipe maravilhosa da UNIARP. Agradeço aos apoiadores do evento, empresários, público que prestigia. Este é um evento que sempre dará certo porque é conduzido com extremo profissionalismo. Não tem mais volta. Vamos sempre trazer o que há de melhor para Caçador nos próximos eventos”, salientou.
Antes da sua palestra, o jornalista Caco Barcellos recebeu colegas da imprensa e estudantes de jornalismo. Com muita simpatia, ele falou sobre o programa Profissão Repórter, destacando que não é responsável pela lapidação de pessoas, mas sim, que trabalha junto para um resultado eficiente. “Não me julgo no direito de lapidar os outros, o que faço no meu trabalho é um processo mais colaborativo. Estamos lapidando um trabalho, onde os dois aprendem juntos, é uma troca, um trabalho que não aparece, fica atrás das câmeras, mas uma experiência extremamente rica para os dois lados”, frisou.
Barcellos elogiou a iniciativa da Universidade em realizar eventos como o SEAD onde profissionais têm a oportunidade de ficar perto de estudantes e comunidade, compartilhando experiências. “Fiquei muito honrado com o convite. É uma bela oportunidade de estar frente a frente com as pessoas que observam nosso trabalho. Acho muito rica esta experiência da universidade”, comentou.

Jornalismo

Caco Barcellos condena o chamado jornalismo declaratório, onde profissionais veteranos abrem espaço para toda e qualquer informação, independente da origem e circunstancia. “Acho que os veteranos são críticos demais, fico assustado com isso. Tem muito jornalista que parece mais delegado, promotor de justiça, juiz do que contador de história. A principio acho que os jovens são bastante críticos, questionam muito a postura da imprensa, o que acho muito interessante, acham que as vezes pisamos na bola, invadimos os limites. Acho isso positivo”, coloca.

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