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Caso suspeito de H1N1 não foi confirmado

15/05/2015 às 12:01

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O Setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Caçador recebeu nesta quinta-feira, do Laboratório LACEN de Florianópolis o resultado do exame de uma paciente que estava com suspeita de H1N1. A diretora de Vigilância em Saúde, Glotilde Casaletti Sartori, explica que o resultado deu negativo para a H1N1, mas positivo para outro tipo de influenza. “Existem vários tipos de vírus, essa idosa está com um deles, mas é importante destacar que não é H1N1”, explica. 

De acordo com o médico do setor de Vigilância Epidemiológica, João Carlos Santos, a gripe atinge de forma mais intensa as pessoas dos grupos prioritários. “Nessas temporadas de frio, com ambientes fechados e aglomeração de pessoas, além da vacina a população pode se proteger com hábitos de higiene. Cobrir a boca ao tossir, ventilar os ambientes, lavar as mãos seguidamente, são algumas das ações que devemos adotar no dia-a-dia”, afirma o médico.

Grupos prioritários

A campanha é voltada para crianças de seis meses a menores de cinco anos, além de pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais também devem se vacinar.

Segundo dados da Vigilância Epidemiológica, até esta quinta-feira, dia 14, cerca de 43% das pessoas que fazem parte dos grupos prioritários para a vacina da gripe foram imunizadas. A campanha nacional de vacinação proposta pelo Ministério da Saúde se estende até o dia 22 de maio. Em Caçador, a meta é vacinar pelo menos 80% das 16.706 pessoas que fazem parte dos grupos prioritários. No município as 12 salas de vacina atendem das 8h30 às 12h e das 13h às 16h30.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Glotilde Casaletti Sartori, o índice alcançado até o momento em Caçador ainda é considerado baixo. “Nos últimos dias, com a divulgação de casos em municípios vizinhos pelo vírus H1N1, houve uma preocupação e consequentemente uma procura maior, mas ainda existem muitas pessoas que tem esse direito e não estão usufruindo. Então pedimos à população que faz parte desses grupos que procure as salas de vacinas”, declara.

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