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Márcio Cordeiro

Como escolherei meu candidato a prefeito

28/09/2012

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O jogo sujo da campanha


Aquelas antigas práticas que sempre acontecem em Caçador na reta final dos pleitos eleitorais, como eu havia publicado na coluna do dia 12 de setembro, já estão acontecendo. Materiais anônimos, com denúncias sobre a vida pessoal dos candidatos, acusações, geralmente infundadas, pesquisas com resultados absurdos, dentre outras artimanhas, já circulam pelo município.

Resta á você que vai no dia 7 de outubro exercer a sua cidadania, saber absorver estes fatos e não se deixar influenciar por estas idiotices cometidas por pessoas que acham que candidatos são deuses e que estão dispostas a tudo para chegar ao poder.


As práticas ilegais


Eu poderia aqui neste espaço descrever a minha opinião sobre o perfil dos três candidatos a prefeito de Caçador e postar com todas as letras qual é o candidato que vou votar, mas não pretendo tomar este tipo de atitude para pontuar em favor daquele que desejo ver como prefeito da minha cidade a partir do ano que vem.

Penso que utilizar determinadas práticas para tentar persuadir os eleitores e tentar ‘empurrar goela a baixo’ um candidato, é esnobar e desrespeitar a liberdade de pensamento das pessoas.

Como escolherei meu candidato


Em minha modesta opinião, cada eleitor deve escolher seu candidato pelo trabalho, pelos seus projetos e pela confiança que ele passa ao falar com você. Eu jamais escolheria o meu candidato por que ele simplesmente está frente em uma pesquisa. Até porque as pesquisas em Caçador tornaram-se exatamente isso, uma forma descarada de iludir aqueles que não têm pensamento próprio.

E mesmo que meu candidato fosse apresentado em último numa pesquisa e perdesse a eleição, ainda assim eu não me arrependeria de ter votado nele. Pois teria votado por minha própria consciência e não por que tive alguma vantagem ou fui convencido por uma pesquisa fajuta.


O papel do cidadão


Para finalizar este assunto, quero dizer que mesmo que o candidato que eu votar, venha a perder, continuarei exercendo minha função de cidadão, cobrando ações do prefeito que for eleito seja ele quem for, pois a partir do dia 1º de janeiro de 2013, ele deve governar e ser o prefeito de todos os munícipes, tanto dos que votaram nele, como dos que não votaram.


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