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Estratégias foram traçadas durante reunião promovida pela Fundação de Meio Ambiente junto ao prefeito de Caçador, Imar Rocha, e representantes da Acic e CDL
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos é aplicada no Município através da Fundação Municipal de Meio Ambiente (Fundema). A ação enfatizada durante a campanha Recicla Caçador, com orientações locais, é destaque novamente. Nessa segunda-feira (27) a equipe da Fundação reuniu-se com o prefeito de Caçador, Imar Rocha e representantes da ACIC e CDL para traçar o Plano Municipal de Resíduos Sólidos.
“A seleção do lixo reciclável está bastante difundida na comunidade que tem contribuído com o meio ambiente; aproveitamos para solicitar que continuem esse trabalho aumentando assim a vida útil do aterro sanitário, além de permitir uma renda aos colaboradores da cooperativa do Município. Precisamos agora concentrar os esforços à destinação correta dos resíduos sólidos como pilhas, eletrodomésticos, pneus entre outros”, frisa o prefeito de Caçador, Imar Rocha.
Todos os materiais relacionados a agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes deverão ter um destino adequado.
Conforme o prefeito de Caçador, as ações da Fundema têm intuito de elaborar uma cartilha a ser utilizada nos próximos 20 anos com informações sobre o gerenciamento do resíduo sólido do Município. Os trabalhos são coordenados por Valmir Carneiro, engenheiro agrônomo, responsável pelo Programa de Resíduos Sólidos.
Cumprimento a logística reversa
A iniciativa visa à implantação de um sistema de logística reversa, obrigando os estabelecimentos que comercializam esses produtos a aceitar o retorno após o uso do consumidor. O primeiro passo será a informação dessa exigência legal através da Acic, representada na reunião por Rosecler Faoro e a CDL, pela presidente Leila Longo Romão.
“Vamos tratar de como vamos aplicar essa lei, por isso estamos chamando para discutir e causar o menor transtorno possivel a quem trabalha com isso e para que ela tenha um resultado favorável à sociedade que é a preservação ambiental. A importância da conscientização de todos será trabalhada pela Fundema”, acrescenta Carneiro.
Parceria para coleta de óleo vegetal
A Fundema busca ainda alternativas para efetuar a coleta do óleo vegetal no Município. De acordo com Valmir Carneiro, engenheiro agrônomo, a Fundação estuda a parceria com entidades para esse trabalho tal como a Uniarp. “Vamos começar a coleta do óleo utilizado na cozinha e estamos estudando como será feito esse trabalho”, fala.
Por enquanto a orientação à comunidade é que separe o óleo vegetal em garrafas PET e insira junto ao lixo da coleta seletiva. “Ele vai ser separado na cooperativa e será feita a destinação correta e a pessoa não fica com o óleo em casa causando transtorno e nem polui o meio ambiente”, detalha.
01/03/2012 - 15:29 | eu
boa iniciativa. Agora, poderei descartar as várias garrafas de PET que tenho guardadas aqui, com óleo usado...que antes levava para uma mulher fazer sabão...mas, pra mim ela vendia não dava!!
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