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EM BRASÍLIA

FIESC participa de debate que visa dar fim ás manifestações

Na reunião realizada em Brasília, presidente da FIESC sugeriu que seja utilizada base de preços de 2014 no cálculo dos impostos sobre o combustível

25/02/2015 às 23:59

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O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, participou, na tarde desta quarta-feira (25), em Brasília, das negociações entre o Governo Federal e representantes de entidades empresariais e dos caminhoneiros buscando o fim dos bloqueios de rodovias no País. Falando em nome das Federações de Indústrias dos Estados mais atingidos, Côrte propôs que os tributos federais e estaduais incidam sobre a mesma base de preço do óleo diesel praticado pela Petrobrás em 2014. O encontro teve a presença dos ministros Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência), Kátia Abreu (Agricultura, Abastecimento e Pecuária) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes), além dos presidentes das Federações de Indústrias do Paraná, Edson Campagnolo, e do Rio Grande do Sul, Heitor José Müller.

Conforme Côrte, a utilização da base de preços de 2014 faria com que os impostos não incidissem “sobre a parcela do aumento aplicado recentemente e, em 2015, os governos não perderiam receitas, apenas deixariam de arrecadar tributos sobre o diferencial de preços entre 2014 e 2015”.

A pauta das negociações envolveu temas como sanção da nova lei dos motoristas, refinanciamento das dívidas, congelamento do preço do diesel em 2014, isenção de pagamento de pedágio para caminhões vazios e tabela de frete. Este último, na opinião de Côrte, “talvez seja o item mais polêmico”.

Especificamente sobre Santa Catarina, Côrte salientou “o risco de consequências graves sobre a certificação de sanidade animal, livre de febre aftosa sem vacinação, caso as atividades não voltem à normalidade imediatamente”.

Após o encontro com empresários e os demais ministros, os caminhoneiros mantiveram uma reunião com Miguel Rossetto. O presidente da FIESC entende que houve avanços e acredita na possibilidade de um acordo ainda nesta quarta. 

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